Bebê

Bebê
Bebê espantada

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Vamos Passear???


Sempre gostei de passear, viajar, seja para lugares conhecidos ou mesmo para alugares que nunca fui. O Grande lance de sair para um passeio, pelo menos para mim sempre foi, é acordar cedinho, arrumar as coisas e ir... de madrugadinha então , ainda melhor....
Após o nascimento da Betina passei por uma amarga experiencia que me fez refletir muito. Após alguns meses de molho por conta do nascimento, resolvemos ir visitar meus pais em Florianópolis, tudo combinado, esqueci de combinar o horário, mas, para mim isso já era determinado, ou seja, sair cedo. Todo empolgado acordei cedinho coloquei as coisas no carro e....cadê o povo (esposa e filha)?....Dormindo....Dormindo? aquilo não demorou muito pra eu dar um "Piti" como diz minha amada esposa...kkkk... Fiquei furioso, xinguei todo mundo, só por que eu queria sair bem cedo....resultado...estraguei o meu dia e o de todos.
Esta é uma das mudanças que ocorreram, ou seja, agora somos uma familia e, se quisermos sair cedo, a coisa deve ser combinada com antecedencia lembrando sempre que estaremos indo passear e, passear significa diversão e quem quer se divertir não pode ter pressa...afinal a viagem faz parte do passeio e não só o destino.
Bom passeio!!!!!!!!!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Ator Coadjuvante....


Me contou um amigo, antes do nascimento da Betina: "- Não te preocupa, até os 6 primeiros meses o pai é mero ator coadjuvante". Segundo pude constatar é realmente uma verdade. Até o 6 mês, nossa menininha só queria saber da mãe. Por vezes eu ficava chateado pois , afinal de contas, eu era o Pai. Mas pude entender com o tempo a real necessidade desta intimidade entre mãe e filha. O que cabe ao pai, durante este período, é apoiar, ajudar e observar até chegar a sua hora de "entrar em cena", quando seu bebê começa a interagir, perceber sua presença, sentir a sua falta.
Aprendi, durente este tempo em que era coadjuvante, que não pode existir filho sem mãe, que nunca deve um filho ficar longe de sua mãe, que a cumplicidade, o amor, a troca de olhares entre um filho e uma mãe é algo inexplicável e lindo.
Ser pai é diferente, não é menos nem mais, é o que é por que Deus é perfeito e assim o quis. Olhar minha filha no colo de minha esposa é algo que me deixa emocionado e agradeço a Deus por minha filha ter uma mãe tão dedicada.

Brincando...


Você já pensou quanto tempo vc passa brincando com seu filho?
Estes dias fiquei pensando sobre isto, não só comigo, mas de uma forma geral.
Somos tão ocupados, temos tantos compromissos comtantas pessoas mas acabamos por deixar nosso filho em ultimo lugar. Pensando sobre isto é que decidi dedicar mais tempo para a Betina. Não é fácil pois são várias coisas que nos afastam destas brincadeiras. Brincar, tem sido algo prazeroso pra mim quando vejo a felicidade dela, às vezes ela nem me olha, mas sente que estou do seu lado. Quando saio de perto , ela reclama. Ela me quer ali, ao lado dela.
Quantos pais nunca sentaram para brincar com seus filhos? Eles devem pedir todos os dias: Vamos Brincar, vamos brincar...mas nós respondemos que não temos tempo para brincadeiras. Estou tentando não ser assim pois não quero que um dia minha filha venha chamar a minha atenção de uma forma que não poderei mais reverter. Usando Drogas,por exemplo!!!!!

Cuidando...


Cuidar de uma criança, ainda bebê, não é tarefa fácil. Na minha opinião cuidar vai além de vicar vigiando, olhando e evitando que se machuque. Cuidar é pensar no futuro com a experiência do passado.
Será que tudo o que nossos pais nos ensinaram, o que aprendemos com tios e tias, com nossos avós, nos livros que lemos é o correto? Creio que cabe aqui um filtro bem grande do qual temos que ter sabedoria para usá-lo. Um filtro chamado bom senso.
Antes de nascer a Betina, eu pensava que o que falta para uma criança desobediente são umas boas palmadas, mas agora tenho outra visão. Pensem comigo: - Por que temos que "bater" em uma criança? a resposta correta seria : - Por que está fazendo coisas erradas. Mas se refletirmos melhor chegaremos a conclusâo que alguma coisa falhou. Tenho absoluta certeza que, como diz o ditado," Ninguém escapa de uma boa conversa", e é verdade. Dizem os especialistas que, quando ainda no ventre da mãe, a criança reconhece o seu pai e sua mãe pela voz, sendo assim já nascem com a capacidade de aprender. Eu tenho conversado com minha filha sobre o que é certo e o que é errado, às vezes de uma forma mais rígida, mas tenho. Você poderá dizer: - é um maluco, mas eu lhe digo: - Ela entende tudo. A ponto de chegar a me testar por algumas vezes.
A experiência tem me mostrado que cuidar de minha filha é uma missão muito importante, mas o mais importante , na minha opinião , é ser amigo, conversar, conversar e conversar.... Por mais que ainda seja um bebê de colo.
Cuidar agora para não ter decepções no futuro.