Bebê

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Bebê espantada

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Ator Coadjuvante....


Me contou um amigo, antes do nascimento da Betina: "- Não te preocupa, até os 6 primeiros meses o pai é mero ator coadjuvante". Segundo pude constatar é realmente uma verdade. Até o 6 mês, nossa menininha só queria saber da mãe. Por vezes eu ficava chateado pois , afinal de contas, eu era o Pai. Mas pude entender com o tempo a real necessidade desta intimidade entre mãe e filha. O que cabe ao pai, durante este período, é apoiar, ajudar e observar até chegar a sua hora de "entrar em cena", quando seu bebê começa a interagir, perceber sua presença, sentir a sua falta.
Aprendi, durente este tempo em que era coadjuvante, que não pode existir filho sem mãe, que nunca deve um filho ficar longe de sua mãe, que a cumplicidade, o amor, a troca de olhares entre um filho e uma mãe é algo inexplicável e lindo.
Ser pai é diferente, não é menos nem mais, é o que é por que Deus é perfeito e assim o quis. Olhar minha filha no colo de minha esposa é algo que me deixa emocionado e agradeço a Deus por minha filha ter uma mãe tão dedicada.

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