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Bebê espantada

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Até que ponto uma criança segura o casamento?


Aí está um tema que deve ter sido comentado por muitas pessoas, casais, intelectuais, estudiosos etc.
Já presenciei muitas situações em que a mulher fica grávida pra tentar segurar o casamento, e por fim não alcança seu objetivo. Por que o que segura o casamento não é um filho e sim a vontade de querer segurar.
Bom, escrevo aqui por experiência pois não andei lendo nada sobre o assunto.
Minha filha já completou um ano de vida. Está forte, saudável e , acima de tudo muito linda. Minha esposa tem se dedicado muito a ser uma boa mãe e, tem realmente sido, principalmente no que diz respeito aos cuidados em alimentação, saúde e educação de nossa princesa.
Mas o assunto aqui é segura ou não segura?
Posso fazer minha análise sob dois pontos de vista:
O Primeiro seria a respeito de nossas atitudes face a presença de uma criança, de um filho.
Como já comentei aqui, a vida gira 360 graus, tudo muda, inclusive nossas atitudes em casa e fora de casa. Tudo o que você faz você pensa primeiro no seu filho(a), ou ainda, depois que você fez alguma coisa, você pensa no seu filho novamente. Analisando o antes e o após é que você vê se teve uma atitude assertiva ou não.
As atitudes nos levam ( àqueles que costumam fazer auto avaliação) a refletir e analisar de forma a reconhecer os erros e acertos. Sob este ponto de vista é que posso afirmar que isso sim segura um casamento e não a presença de uma criança.
O segundo seria o(a) Filho(a). Se você ficar de fora de sua família e olhar pra ela como um modelo ideal, uma família que você sempre sonhou, você tenta e vai tentar sempre fazer com que sua família permaneça unida, corrigindo, conversando, podando, acertanto... ou seja, a cada caminhada, tentando “retomar os trilhos” buscando um objetivo comum. Mas se você olhar sua família pensando só em você e tiver coragem de separar seu filho de um convívio com o pai e com a mãe, seu casamento está condenado.
Confesso que não é uma tarefa fácil, é um exercício diário, pois nossa flexibilidade tem que ser muito maior do que quando éramos apenas um casal.
Se percebermos, acabamos brigando, nos desentendendo por coisas insignificantes e fazendo uma tempestade num copo d’água.
Na verdade para que nosso casamento não afunde, precisamos focar no objetivo de ser uma família e, independente de qualquer coisa, parar sempre para analisar antes de tomar uma atitude precipitada. Para isto é necessário maturidade, flexibilidade, responsabilidade e, o que mais falta, muita, mas muita conversa.
Ainda não cheguei lá, mas eu vou conseguir, por que eu quero que minha filha tenha uma família como eu tive, como minha esposa teve....Com pai e mãe e, quem sabe, com irmão também......
Que Deus nos abençoe....

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